Quando o sol desmaiava sobre mares
Jamais´por lusos olhos alcançados,
Guerreiro, travava batalha em hades
Por seus sonetos idealizados.
Sua arma não é espada ou canhão,
Nem pesa sobre ele a força do braço,
Antes a pena e sua inspiração
Vem transportar-lhe de corpo e alma ao espaço.
Nem ondas turvas, nem água salgada
Ou a Dinamene querida a gritar,
Após o naufrágio, desesperada,
Poderá fazer o amado a salvar,
Pois sua pétala é que importa, e nada,
Nada fará o poeta sua arte deixar.
2º LUGAR NO 1º VARAL DE POESIAS DO CURSO DE LETRAS DA FEM
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